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É uma ação de circulação literária que tem como estratégia democratizar o acesso ao livro e a leitura, além de estimular e incentivar crianças de 7 a 14 anos para o contato com autores fluminenses, potencializados pelos Mediadores de Leituras e pelas Bibliotecas Comunitárias do Estado do Rio de Janeiro.
Junto com os nossos associados vem participando e agregando com diversas empresas que tomam serviços conosco, com muitas atividades distintas dentro do mesmo objetivo.
Para estimular ainda mais o prazer de ler, o projeto literário Caravana da Leitura e do Autor Fluminense vai receber João do Corujão, Glauter Barros e Maria Chocolate, que são referência como promotores de leituras do Estado do Rio de Janeiro. A série de bate-papos será transmitida pelo Facebook da Caravana (@caravanadlaf), entre os dias 23 e 25 de setembro, às 15h.
Nascido em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, João do Corujão é produtor cultural e curador executivo do projeto “Corujão da Poesia”, que atua há 14 anos como a única vigília semanal de poesia e libertação dos livros do continente americano. Já trabalhou com Darcy Ribeiro no programa dos CIEPs e, atualmente, se dedica a uma série de projetos de incentivo à formação do prazer da leitura.
Contador de histórias, ator e palhaço, Glauter Barros participa de inúmeros cursos e oficinas desde 1994. O promotor de leitura também foi um dos fundadores e integrantes do Grupo Tororomba, o primeiro grupo de contadores de histórias de Angra dos Reis, e é diretor administrativo do “Conta Brasil”, uma ong que objetiva congregar contadores de histórias que propaguem a tradição oral e a literatura do Brasil e de outros países.
Maria do Carmo da Silva Miranda, mas conhecida como "Maria Chocolate", é fundadora e Mediadora de Leitura do Centro Cultural Comunitário Chocobim Biblioteca Comunitária MANNS, Diretora social da Braduc e diretora do Bloco Embalo de Saracuruna, Conselheira da Cultura na cadeira de Literatura Bibliotecas e Sala de Leitura. Atuante no Comitê da Ação da Cidadania (Fome Zero), no grupo de Liderança da, VIVA RIO, ENEL e APPAI. Integrante da Rede Tecendo Uma Rede de Leitura, RNBC (Rede Naciona de Bibliotecas Comunitárias). Presta formação nos Eixos de Enraizamento Comunitário, Mediação de Leitura e Espaços.
Histórias, saberes e produção de memória. Tudo que os homens e as mulheres fazem, criam e narram. Oralidade – alguns aspectos dos repertórios dos narradores populares. Os cuidados para a permanência do respeito e os vínculos de referências aos modos e maneiras dos povos expressarem seus conhecimentos sobre os universos culturais. Um olhar sobre a circulação de acervos e suas dinâmicas culturais e sociais.
O bem viver proposto por Aristóteles como fundamento na ética, entrou na ordem do dia, com o fracasso de nosso “viver bem” contemporâneo, individualista e irresponsável pelo bem estar comum. O que a literatura, as artes em geral, têm a ver com isto? Que bem é este que passa invisível, mesmo para os que têm recursos e escolaridade? Quem acredita e por que na articulação entre literatura e bem-viver?
Conversar sobre “Africanidades” é falar sobre o nosso dia a dia no Brasil. Existe muito da África, um continente com 54 países, na língua que falamos, no que comemos, como dançamos, na forma de lavrar a terra, na medicina, nas manifestações religiosas, espirituais, artísticas e culturais, nas famílias expandidas e em muito mais. A conversa será sobre este olhar atento, para “lermos” o quanto de ÁFRICA tem em nós e em todo o Brasil
A narradora irá contar alguns mitos indígenas brasileiros e partilhar questões para uso de histórias indígenas na mediação de leitura: a escolha dos mitos, a pesquisa de diferentes versões, o trabalho com a palavra, a construção de imagens e a questão do tempo nas narrativas dos povos originários.
Explicitar as alternativas de diálogo narrativo entre texto imagem: contrapontos e figuras de linguagem. Mostra de ilustrações exemplificando as alternativas elencadas.
Narração de 3 contos que permearam sua trajetória de costura e paixão pela literatura: o ELEFANTE, de Carlos Drummond de Andrade, por meio do próprio tapete que costurou em homenagem ao poeta de Itabira; a lenda tradicional inca O MISTÉRIO DAS ILHAS PACHACAMAC, narrativa que escutou no próprio santuário arqueológico de Pachacamac, materializada em livro de pano pelo projeto limenho Manos que Cuentan e O CONGO VEM AÍ de Sérgio Capparelli, com as próprias ilustrações de tecido que criou especialmente para este livro da Editora Global.
O Contador de Histórias em Ação: Recursos e ferramentas: O olhar, O ouvir, Trabalho vocal e respiratório, A Voz e seus tons e temperaturas – criação das vozes dos personagens do conto, Ritmo do texto para o ouvinte, Expressão gestual – o conto no corpo.
Coletânea de histórias, lendas e contos do Brasil e do mundo, onde - pela oralidade e com auxílio de diferentes adereços, instrumentos musicais, fantoches, livros e utensílios domésticos - o ator, palhaço e contador de histórias Glauter Barros relembra algumas das histórias que encantaram - e ainda encantam - várias gerações. As narrativas são entremeadas com brincadeiras de adivinhações (o que é, o que é?) e trava-língua. Um trabalho que agrada crianças e adultos, onde é reafirmada a importância de perpetuar a cultura e o saber populares.
Para que serve uma biblioteca? Como as sociedades têm interpretado seu papel? Como transformar um espaço de acervo físico e/ou virtual em “território” pertencente a uma comunidade? É possível organizar e dinamizar acervos, informação e atividades leitoras com rigor, mas sem rigidez? Quem disse que para ser instituição séria, a biblioteca precisa ser sisuda, ranzinza, mal humorada? A oficina partirá destas indagações para: 1. refletir ação e organização de bibliotecas comunitárias; 2. debater sugestões de um trabalho biblioteconômico “brincante".
Através da roda de histórias pretendemos apresentar algumas regiões do país em sua diversidade cultural: canções do cancioneiro brasileiro, brinquedos cantados, lendas e narrativas típicas do Brasil, propondo uma viagem cujas pontes se alicercem na palavra.
Mobilizar para a produção, o fomento e a fruição da Literatura digital. Conhecer os modos de narrativas proporcionados pelos recursos tecnológicos. Vivenciar a leitura interativa e imersiva. Compartilhar experiências e construir práticas que incorporem a leitura digital ao nosso cotidiano.
Contam as árvores... muitas histórias das florestas, dos bosques e dos jardins. Chamadas pelos povos antigos de 'o povo em pé', testemunham tudo o que acontece no seu reino das plantas. Elas sabem de tudo, das raízes aos mais altos galhos. E nos sopram as histórias.
Obs.: Para assistir o bate-papo com os autores e as sessões de contadores de histórias não há necessidade de inscrição.
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